terça-feira, 29 de agosto de 2017

SEMACE ABRE SELEÇÃO PARA ESTAGIÁRIOS.

Semace abre seleção para estagiários de 11 cursos de graduação


A bolsa a ser paga é de R$ 652,38 mensais, mais auxílio-transporte. A jornada é de 20 horas semanais


A Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace) abriu seleção para o preenchimento de 14 vagas de estágio para alunos de 11 diferentes cursos de nível superior.

As oportunidades são para os alunos dos cursos de Agronomia, Biologia/Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Comunicação Social – jornalismo, Direito, Engenharia Ambiental, Engenharia Química, Geografia, Medicina Veterinária, Química e Química Industrial.

A bolsa a ser paga é de R$ 652,38 mensais, mais auxílio-transporte. A jornada é de 20 horas semanais. 

A seleção constará de avaliação do histórico escolar do candidato, prova discursiva e entrevista. Os candidatos do curso de Geografia também farão prova prática. 


As inscrições foram abertas com a publicação do Edital no Diário Oficial do Estado (DOE) desta terça-feira (29) e seguem até o dia 23 de setembro, pelo site da Semace 





Confira mais detalhes no Edital.



FONTE: diário do nordeste empregos.

MCDONALD'S 18 VAGAS PARA FORTALEZA


McDonald's abre 18 vagas de emprego em Fortaleza


São 15 vagas para atendente e três outras oportunidades destinadas a Pessoas com Deficiência (PCD).


A rede McDonald's no Brasil, comandada pela Arcos Dourados, está com 1.200 vagas de emprego abertas em todo o País. Em Fortaleza, são 15 vagas para atendente e três outras oportunidades destinadas a Pessoas com Deficiência (PCD).


Não é exigida experiência para as funções ofertadas. De acordo com a rede, características como dinamismo, facilidade em se comunicar e trabalhar em equipe são diferenciais para quem quer fazer parte da McDonald's no País.


O início do trabalho é imediato. As inscrições podem ser feitas no portal, na área "Trabalhe Conosco" ou por meio de entrega do currículo pessoalmente em um dos restaurantes McDonald's. 


Entre os benefícios oferecidos pela empresa estão: alimentação no local, seguro de vida, assistência médica e odontológica, vale-transporte e plano de carreira.


Arcos Dourados 

Anualmente, a Arcos Dourados investe R$ 40 milhões em treinamento e capacitação pessoal. Com 91% de seu quadro de funcionários formado por jovens com até 25 anos.


Site para cadastro: http://www.mcdonalds.com.br/trabalhe-conosco


FONTE: Redação Diário do Nordeste 

PLR O QUE É?

Você sabe o que é PLR?

Entenda o que é Participação nos Lucros e Resultados e saiba se você tem direito a ela
Muita gente fala em PLR, mas nem sempre quem está ouvindo entende o que é e como funciona isso. Se isso acontece com você, preste atenção para não ficar mais por fora quando esse for o assunto da vez.

PLR: Participação nos Lucros e Resultados

Para começar, essa simpática sigla quer dizer nada mais nada menos do que Participação nos Lucros e Resultados. Esse programa, também chamado de PPR (Programa de Participação nos Resultados) por muitas empresas, é um tipo de remuneração variável, ou seja, que o funcionário pode ou não receber, em maior ou menor volume, dependendo do resultado financeiro da empresa.
Como explica Nelson Bravo, senior associate da Mercer, empresa especializada em remuneração, a PLR é regida pela lei 10.101/00, que regula a participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa como instrumento de integração entre o capital e o trabalho e como incentivo à produtividade.
Nem todas as empresas têm esse tipo de programa, mas, quando têm, todos os empregados devem ter direito a ele, embora os pagamentos possam variar em função do nível, cargo e atingimento das metas.
Quanto eu ganho – Esse cálculo não é nada simples. Entram na conta índices de produtividade, qualidade, lucratividade da empresa, programas de metas e/ou resultados.
“Não existe um valor de pagamento definido ou uma mecânica padronizada porque cada empresa negocia tudo isso de acordo com seus objetivos e necessidades”, explica. A única regra é que toda a PLR deve ser pactuada previamente entre a companhia e os empregados.
Para as empresas, um dos maiores benefícios dessa remuneração variável é que não há recolhimento de encargos trabalhistas e sociais sobre ela. Para os empregados, no entanto, o IR continua mordendo e a tributação é progressiva, de 7,5% a 27,5%, dependendo do valor. É a velha regra: quanto mais você ganha, mais paga de imposto de renda.
Quando eu ganho – Saber qual a data de pagamento da PLR também não é tão simples. Como diz Nelson, não existe uma data certa prevista em lei. “Ela deve ser considerada na convenção ou acordo coletivo da empresa”, diz. Ele observa, no entanto, que o pagamento costuma ser feito após a apuração das metas anuais, no 1º trimestre do ano subsequente. E também é só nessa data que o funcionário sabe, ao certo, quanto vai receber.
Ou seja, mesmo que você descubra que sua empresa tem PLR, por favor, não saia gastando por conta porque esse pagamento não é previsível como o décimo terceiro, ok?
Ah, sim, nenhuma empresa pode suspender o benefício de uma hora para outra. “Exceto se estiver previsto no programa aprovado em Acordo ou Convenção Coletiva”, finaliza Nelson.
E ai, você se animou a saber se a empresa dos seus sonhos oferece PLR? Tomara que sim! 


FONTE: VAGAS.com

COMO FAZER UM CURRÍCULO ONLINE

Você sabe como fazer currículo online?

Confira dicas e informações que não podem faltar para arrasar no seu CV


por Thayane Fernandes*




De fato nossos pais nos ensinaram muitas coisas: como tomar banho, escovar os dentes, fazer brigadeiro, mas… E como fazer currículo online? Lembro quando fiz essa pergunta para minha mãe e ela me respondeu: “No meu tempo eu comprava o jornal, caneta marca texto e selos postais, mas hoje…”. Percebi aí que com o crescimento da internet aprendemos “na raça” como procurar emprego online. 
E para garantir que estamos todos na mesma página, compilo neste artigo as informações básicas que não podem ficar de fora de seu currículo online.

Dicas para fazer currículo online

Dados pessoais

  • Nome completo (caso mais de um sobrenome, coloque apenas o último);
  • Nacionalidade, estado civil, quantidade de filhos (caso tenha) e idade;
  • Endereço, Cidade (Estado) e CEP;
  • Telefones (DDD+número), se possível colocar em ordem de “facilidade em te encontrar”;
  • E-mail pessoal (mas se for algo parecido com “htinha1999@exemplo.com.br” sugiro criar uma nova conta próximo de “seunomecompleto@exemplo.com.br”);
  • Link para site pessoal, portfólio ou perfil nas redes sociais.

Objetivo profissional

  • Seja direto e conciso: nível e área. Apesar de simples, você terá que garantir que todo o resto do currículo online esteja alinhado com este cargo;
  • Caso você tenha foco em mais de uma área/nível será necessário fazer outro CV, uma vez que neste você irá destacar outras experiências e habilidades.

Resumo (ou qualificações)

  • É o prefácio de um livro, ou seja, seu resumo profissional. Tente responder: “Por que a empresa deve contratar você e não o outro candidato? Quais são suas qualificações e experiências que irão agregar para a equipe?”.

Experiência profissional

  • Nome da empresa + breve descrição (segmento, porte, nacionalidade);
  • Cargo + data de início/fim + principais atividades e, se possível, alguns destaques/resultados. 

Formação acadêmica

  • Nível (Técnico, Tecnólogo, Bacharelado etc) + nome do curso e da instituição de ensino + data de início/fim.

Idiomas

  • Outros idiomas (se possuir) + nível de proficiência;
  • Caso tenha realizado algum intercâmbio, coloque o nome da instituição e do curso + o país + data de início/fim.

Cursos extras

  • Nome do curso e da instituição + carga horária total + data de início/fim (lembre-se: foque em seu objetivo profissional). Se, por exemplo, você quer ser Analista Comercial, deixe de lado aquela palestra sobre seu horóscopo ou o curso de culinária.

Habilidades

  • Liste seu conhecimento nas ferramentas usadas no dia a dia da carreira almejada (CRM, Excel avançado, Photoshop nível intermediário).

Informações complementares

  • Possíveis disponibilidades (de mudança, de viagens, de horário etc);
  • Caso sua área exija habilitação ou carro (e você possua), coloque esta informação;
  • Se você participa de algum grupo como conselho, instituição ou ONG, destaque sua contribuição para a sociedade. 
Lembre-se não há um formato único de currículo e essa não deve ser sua preocupação, uma vez que cada empresa possui um tipo de formulário de cadastro diferente em sua página de “Trabalhe Conosco”.

FONTE: VAGAS.com

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

VAGAS DE TRABALHO PARA JOVENS APRENDIZES EM FORTALEZA

Bancos abrem vagas de trabalho para jovens aprendizes em Fortaleza

As inscrições vão até esta sexta-feira, 1º




O programa Ensino Social Profissionalizante abre inscrições para estágio de jovem aprendiz em Fortaleza, são ofertadas 30 vagas para trabalhar em bancos e empresas de varejo a partir do próximo dia 11. Os interessados devem se cadastrar no site até esta sexta-feira, 1º.

Para participar da seleção, os candidatos devem ter entre 18 e 22 anos e cinco meses de idade, com ensino médio em curso ou já concluído. Jovens cursando os primeiros semestres do ensino superior também podem participar. Homens nascidos a partir de 1998 devem estar dispensados do serviço militar.

As vagas são destinadas a atividades administrativas, com carga horária de 6h, de segunda a sexta-feira, e oferecem registro CLT, salário fixo e benefícios como vale-transporte e possibilidade de efetivação na empresa.  

FONTE: Redação O POVO Online

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

SUPERMERCADOS ESTIMAM GERAÇÃO DE 500 MIL VAGAS COM PERMISSÃO DE TRABALHO AOS DOMINGOS


Foto: Reprodução/Agência Brasil
  
       








        O decreto que permite que supermercados abram aos domingos e feriados pode gerar 500 mil empregos, segundo uma estimativa da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). 

    O número leva em consideração as 89 mil lojas que operam no país e, hoje, empregam 1,8 milhão de pessoas, segundo dados de 2016 da própria entidade. A permissão para abrir em feriados, no entanto, é criticada por sindicatos, que temem perda de condições negociadas em acordos coletivos que regulavam o trabalho em dias de folga.

       Na semana passada, o presidente Michel Temer assinou um decreto que inclui os supermercados na lista de atividades consideradas essenciais, que podem funcionar em dias de repouso. 

     O texto atualiza outro decreto, assinado em 1949, que prevê as atividades que podem atuar aos domingos e feriados. Até então, os estabelecimentos precisavam de leis municipais e acordos com os sindicatos para abrir as portas nesses dias.
    
    Segundo Fábio Queiroz, presidente da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj) e conselheiro da Abras, a expectativa é que os lojistas precisem contratar mais funcionários com a mudança. 

      O movimento deve ser mais percebido no interior, já que, na maioria das capitais como no Rio , há acordo permitindo o trabalho em domingos e feriados.

     — Os empregos serão gerados. Não se consegue suprir essa demanda com o efetivo que se tem hoje. Vão ter que contratar um pouco mais, mas o pouco de cada um, junto... explica Queiroz.

          Na avaliação de sindicatos, no entanto, a medida pode retirar direitos dos trabalhadores. Segundo Márcio Ayer, presidente do Sindicato dos Comerciários do Rio de Janeiro (SECRJ), um dos temores da categoria é que os benefícios hoje negociados para permitir que trabalhadores atuem nos feriados sejam perdidos. No Rio, por exemplo, a categoria negociou condições como folgas, horas extras (sem possibilidade de inclusão em banco de horas) e lanche.

   — A gente vê que esse decreto corta direitos e rebaixa qualidade de vida, de quem está empregado e de quem for eventualmente contratado — afirma Ayer, lembrando que já houve demissões no setor neste ano, o que indica que o setor não está disposto a contratar.

A discussão ocorre no mesmo momento em que as categorias discutem os efeitos da reforma trabalhista, que entra em vigor em novembro. Para Ayer, a combinação entre o decreto dos supermercados e a reforma pode significar o que ele considera precarização do mercado de trabalho, com a contratação de trabalhadores em jornada intermitente ou de meio período para suprir a demanda de feriados.

    — A gente tem hoje um piso da categoria de R$ 1.090. Quem vai trabalhar intermitente ou tempo parcial vai ganhar proporcionalmente às horas trabalhadas. Se a gente for fazer uma análise só de número, o que esse trabalhador ganharia por mês, seria menos que R$600 por mês. É a precarização da qualidade do trabalho e rebaixamento do salário. Sindicato não discute empregos em números, mas em qualidade. afirma o sindicalista.

        Queiroz, da Asserj, argumenta que a previsão é que os acordos em vigor sejam respeitados, até o fim da vigência:
   — Por bom senso, tenho certeza que vão prevalecer as convenções. Depois, vão ser renegociadas, já sob a vigência do decreto. Os direitos serão negociados daqui para frente. Eles (sindicatos) mesmo vão entrar em acordo conosco, ou não, a gente abre um dissídio coletivo, em que a Justiça determina o que é o justo.



FONTE: Por Agência O Globo

DINÂMICA DE GRUPO: A ESTRATÉGIA É SER VOCÊ MESMO

Veja como mostrar o seu potencial nesta etapa do processo seletivo


Em uma dinâmica de grupo, é comum ver pessoas assumindo um papel, como se estivessem representando um personagem ideal em uma peça de teatro. Quem é naturalmente mais calado tenta parecer falante e, por outro lado, quem costuma falar pelos cotovelos muitas vezes usa a máscara de profissional estratégico e analítico.
A observação é de Juliano Casa, da Page Talent, especializada na estruturação e condução de processos seletivos para estagiários e trainees. E o que ele diz – categoricamente – é que não existe estratégia mais furada do que essa para se sair bem em uma dinâmica de grupo. “Nós vemos muitas dicas para essa etapa do processo seletivo, mas uma que muita gente esquece ou quase ninguém segue é: ser você mesmo”, diz ele.
Segundo o especialista, como o perfil que a empresa busca não é público, os candidatos fantasiam um perfil ideal e tentam se adequar a ele. “Eles pensam que, por uma empresa ser mais agressiva, ela automaticamente busca pessoas assim”, afirma. Isso, no entanto, não faz sentido, porque mesmo uma empresa agressiva pode ter uma vaga analítica – e vice-versa.
Mostrar quem você é facilita para todos
Juliano afirma que mostrar quem você realmente é facilita a vida de todo mundo. “Se você for contratado pelas suas características provavelmente vai se realizar mais no trabalho”, diz ele. Sem contar que, se ninguém estiver fazendo cena, a empresa provavelmente também vai encontrar o candidato mais alinhado ao perfil que ela busca – o que aumenta consideravelmente as chances dessa relação ter futuro. “Se você for autêntico, você sempre acertará”, afirma. “Se não conseguir a vaga, pode saber que foi melhor para você”, diz ele.
Além disso, segundo o especialista, não assumir um personagem tem outra vantagem. “Quando você demonstra o que realmente é, automaticamente mostra que tem maturidade e autoconhecimento, dois quesitos precisos para quaisquer que sejam as empresas contratantes e as vagas em questão”, explica.
Além da dica mais importante, Juliano ressalta cinco características bem valorizadas em praticamente toda dinâmica de grupo, especialmente quando se trata do público mais jovem. Se você não tem qualquer um deles bem desenvolvido, a dica é correr atrás.

5 características valorizadas na dinâmica de grupo

  • Autoconhecimento. Quando você se conhece, consegue expor seus pontos fortes e saber o que faz você se motivar e criar vínculos;


  • Humildade. Saber reconhecer que o conhecimento dos outros tem tanto valor quanto o seu é essencial em qualquer processo seletivo. Não importa se o outro tem outra realidade ou vem de uma instituição de ensino teoricamente inferior à sua;


  • Senso crítico. É preciso analisar criticamente as informações que você recebe e saber se portar em grupo. “Isso ajuda tanto na dinâmica de grupo quanto na performance do dia a dia de trabalho”;


  • Resiliência. É a capacidade de se reinventar, sem perder sua autenticidade, para atingir novos objetivos e resultados. “Não importa quantas vezes você caia, importa a velocidade com que você se levanta”, diz ele;


  • Curiosidade intelectual. A dica é ir atrás, pesquisar a empresa em que você quer trabalhar, ler os canais de relação com investidores para saber como ela está financeiramente e qual deve ser o futuro, pesquisar as práticas de gestão de pessoas e conversar com funcionários, ex-funcionários e até o RH. “Diga que seu sonho é trabalhar lá e peça para alguém contar como é”, recomenda. “A curiosidade abre muitas portas”.



FONTE: VAGAS.com 

REDES SOCIAIS PODEM AJUDAR A CONSEGUIR EMPREGO?


Cuidar do perfil online é tão necessário quanto fazer um currículo


por Fernanda Bottoni*


Se você quer conseguir emprego mas nunca deu muita atenção para o que publica nas redes sociais – e o que é publicado pelas empresas – é bem provável que esteja perdendo boas oportunidades de conquistar a vaga que você sempre almejou. Isso porque aquela história de que as empresas utilizam as redes sociais para buscar determinados perfis profissionais é cada vez mais real.
“As redes sociais certamente ajudam em uma avaliação inicial e em uma busca mais rápida e objetiva de um perfil profissional”, afirma Mariciane Gemin, da Asap, consultoria de recrutamento e seleção. “Nossos consultores utilizam as redes para buscar informações sobre o histórico profissional dos candidatos”, diz ela. “Também é interessante para buscarmos profissionais conectados ao candidato e que possam servir como uma referência no processo seletivo.”



Como as redes sociais ajudam a conseguir emprego


Essa atividade de buscar referência pelas redes sociais, aliás, está transformando bem essa etapa do recrutamento. Até pouco tempo, era comum que a empresa contratante pedisse para o candidato indicar uma ou duas pessoas que pudessem dar “referências sobre ele”. Mas, veja se faz sentido, quando a empresa pede para um candidato sugerir um ex-chefe ou colega, obviamente ele vai indicar alguém que fale muito bem dele. Ou não?
Com o uso das redes sociais, a empresa não precisa mais pedir indicações para o candidato. É o caso da Tecnisa. Como explica Marcello Zappia, do RH, a construtora utiliza redes sociais há muito tempo. “Começamos com o relacionamento com clientes, mas o RH, claro, pega carona em todas essas tecnologias”, diz ele. “Mapeando as conexões de um candidato, conseguimos fazer uma busca mais isenta de pessoas que possam falar sobre ele”, completa.
Sim, é isso mesmo. A empresa busca no perfil do profissional pessoas que trabalharam com ele, foram seus pares ou chefes, por exemplo, e entra em contato em busca de mais diversidade de opiniões.



Amigos e concorrentes


Ainda em busca de referências, acabam ocorrendo resultados inesperados. Zappia lembra de um caso interessante. Ao abrir uma vaga de gerente de contas, chegaram a uma pessoa mais sênior do que gostariam. “Já tinha cargo de gerência e o ideal seria contratarmos um coordenador que pudesse virar gerente na empresa”.
Mas o perfil do candidato era ótimo, a experiência que ele tinha também. Então, ao mapear as conexões, acabou sendo encontrando alguém com características semelhantes às dele, mas não tão sênior, exatamente como a empresa sonhava. “Contratamos um coordenador do candidato que não tinha sido promovido na antiga empresa e virou gerente aqui.”
A história é apenas um exemplo de como você pode ser encontrado por uma empresa pelas redes sociais, mesmo quando não está procurando nada. Só não vale ficar neurótico querendo esconder suas conexões para não perder a oportunidade para o colega, ok?



Espiadinha profissional


Os especialistas confirmam que também virou rotina nos processos seletivos vasculhar nas redes sociais tudo o que puder contar pontos contra ou a favor de um profissional. “Se eu estiver recrutando um diretor, certamente irei até a página online dele para ver o que ele escreve, quem ele segue, por onde já passou.”
Zappia conta que já houve casos em que um candidato foi desclassificado na fase final do processo de seleção, exatamente nessa etapa da “espiadinha” online. “Fomos checar o perfil do finalista e vimos várias publicações que não eram alinhadas com os valores da empresa.”
Portanto, nunca é demais falar: tome cuidado com o uso que você faz de todas essas maravilhas tecnológicas. Enquanto você está apenas se divertindo e tentando impressionar os amigos, um recrutador pode estar de olho no seu perfil para saber se você é adequado àquela vaga com a qual você sonha há anos. Cuidar da sua reputação online é tão necessário quanto construir um excelente currículo.




Fonte: VAGAS.com

OS 5 ERROS MAIS COMUNS NUMA ENTREVISTA DE EMPREGO.

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

VAGAS DA SEMANA.

EM BREVE AS VAGAS NO FORMATO DE IMAGENS SERÃO POSTADAS TAMBÉM NO BLOGGER. NA FORMA DE RESUMO DA SEMANA. 
PORTANTO AGUARDEM!!

terça-feira, 22 de agosto de 2017

COMO SOBREVIVER À FALTA DE RETORNO DAS EMPRESAS

 1. Leia atentamente as comunicações que receber

 

Se você receber uma mensagem do tipo: “Obrigado por participar do nosso processo seletivo para a posição ‘x’. Avaliaremos o seu currículo e caso este esteja de acordo com o perfil que buscamos, entraremos em contato” deve entender que seu currículo foi devidamente entregue e que a regra do jogo está devidamente esclarecida. Em outras palavras, a empresa quer dizer: “Só entraremos em contato caso aprovemos o seu currículo”.
Como normalmente o volume de currículos recebido é imenso, foi essa a regra que ficou instituída pelas empresas, dar feedback apenas para os profissionais aprovados nessa primeira fase de triagem. Não é o ideal, mas é o que ocorre na maioria dos casos. 

2. Estipule um limite de tempo

 

Se você convive com a espera por um feedback já deve saber que, conforme o tempo vai passando, a chance de você ser chamado vai diminuindo. Portanto, é preciso determinar um limite para alimentar suas esperanças.
Um tempo razoável para avaliação dos currículos em um processo seletivo é de três dias a uma semana após o anúncio da vaga. Às vezes esse prazo pode se estender. Em tempos de incertezas econômicas, por exemplo, a vaga pode ser congelada ou suspensa por semanas.
Portanto, a recomendação é checar a data de publicação do anúncio e manter altas expectativas nos primeiros 15 dias de veiculação, expectativas moderadas no primeiro mês e baixas ou nulas após este período. Se, depois desse prazo, você se surpreender com um contato do recrutador, melhor para você.

3. Preste atenção à vaga antes de se candidatar

 

Este ponto precisa ser observado atentamente para que você não perca tempo se candidatando a vagas que não têm aderência ao seu perfil. Eu recomendo ler com muita atenção o que é pedido no anúncio e só se candidatar se realmente puder atender a todos os requisitos citados. Não tente forçar a barra! Se a vaga pede inglês fluente e seu inglês for avançado, possivelmente você nem passará pela triagem de currículos.
Se ela exige vivência no setor de serviços, não envie o currículo caso nunca tenha atuado nessa área. Deixar de se aplicar a vagas que são pouco aderentes a seu perfil pode facilitar a vida de muita gente, inclusive a sua, ao empenhar menos energia em processos que nada têm a ver com você. Pense nisso e evite a falta de retorno.

4. Não aposte todas as suas fichas em uma vaga

 

Mesmo que você aparentemente tenha encontrado a vaga dos seus sonhos e tenha se candidatado a ela, não pode ficar parado esperando tudo dar certo. É preciso continuar se aplicando a todas as vagas que estejam alinhadas ao seu perfil e a seus objetivos profissionais.   

5. Esteja acessível para o contato

 

Pode parecer muito básico, mas nunca é demais lembrar a importância de colocar telefone e e-mail acessíveis no currículo. Se esses dados estiverem corretos, fique tranquilo que, se o recrutador quiser, ele vai conseguir fazer contato. Por fim, respire fundo e boa sorte!

FONTE: VAGAS.com 

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O QUE NÃO ESCREVER NO CURRÍCULO

Dicas para NÃO escrever no currículo

Dados pessoais
  • As vagas divulgadas não começam com “Anúncio de Emprego”. Então não inicie seu currículo com a famosa frase “Curriculum Vitae”;
  • Números de documentos pessoais (RG, CPF etc.) são dispensáveis neste momento. Quando você for contratado a empresa irá solicitar essas informações através de formulários específicos;
  • Não escreva sua data de nascimento (apenas sua idade);
  • Não é necessário listar o nome dos seus pais no currículo;
  • Use um endereço de e-mail próximo de “nome@e-mail”. Contas como “gatinha.do.bairro@e-mail” poderão tirar a credibilidade de seu CV.
  • Obs.: em currículo online, alguns documentos e a data de nascimento são pedidos para evitar que a mesma pessoa faça mais de um cadastro no site.
Objetivo profissional
  • A simples falta deste campo em seu currículo já é um problema;
  • Não escreva objetivos genéricos como “ajudar a empresa a crescer” ou “trabalhar nesta empresa de sucesso”. Precisa ser mais direto como “Analista Financeiro Pleno” ou “Assistente Administrativo”;
  • Para múltiplos objetivos de carreira, vulgo “carreira em Y”, elaborar currículos diferentes. Exemplo: Analista de Contabilidade (cv 1), Fotógrafo (cv 2), Professor (cv 3).
  • Resumo (ou qualificações)
  • Não escreva elogios vazios (“profissional dinâmico com muita garra para crescer nesta empresa de sucesso!”). Seja objetivo e coloque um resumo das evidências que comprovam suas qualificações profissionais.
Experiência profissional
  • Não erre na ordem das informações: experiências mais recentes em cima e as mais antigas no fim;
  • Descreva com detalhes apenas seus últimos três empregos ou 10 últimos anos trabalhados. Para as demais experiências, liste apenas o último cargo + nome da empresa + breve descrição da organização (segmento, porte e nacionalidade);
  • Não se esqueça de listar as datas de entrada e saída de todas as suas experiências profissionais (mês/ano).
Formação acadêmica
  • Certifique-se que você escreveu corretamente o nome do seu curso e de sua instituição de ensino (incluindo siglas). Essas informações são usadas pelos recrutadores como “palavras-chave” em muitas pesquisas de CVs.
  • Idiomas e cursos extras
  • Sabe aquele inglês “verbo to be” que você aprendeu no Ensino Fundamental/Médio? Então, não coloque esta informação em seu currículo caso você considere sua proficiência nível básico (a menos que você esteja estudando atualmente);
  • Não escreva cursos que estejam desalinhados com seu objetivo profissional.
  • Informações complementares
  • Não liste referências profissionais, se necessário à empresa irá solicitar.

Fonte: VAGAS.com

DICAS C.RH




Nunca, jamais forneça dados pessoais como telefone, CPF e RG nas redes sociais e em grupos de empregos.


Comentar “UP” nos comentários das postagens não vai fazer você ser selecionado para nenhuma vaga. Empresa nenhuma realiza esse tipo de procedimento.


Deixar numero de celular nas postagens não vai fazer as empresas anunciantes de vagas ligarem para você, isso não existe.


Tome muito cuidado com anúncios muito fantasiosos com salários altíssimos e sem exigirem nenhuma experiência, esse tipo de anuncio são sempre falsos.

O QUE MUDA COM A REFORMA TRABALHISTA

Fonte: IOB Sage

5 PERGUNTAS IMPORTANTES NUMA ENTREVISTA DE EMPREGO

Fonte: Guia da Carreira
Site: http://www.guiadacarreira.com.br/

COMO USAR AS REDES SOCIAIS PARA CONSEGUIR EMPREGO.

As redes sociais tomaram conta da internet e grande parte dos usuários aderiram a grande interatividade destes serviços. Esses sistemas oferecem uma série de facilidades, principalmente a remoção de barreiras de distância, possibilitando estar sempre em contato. Há também diversas oportunidades de troca de informações sobre empregos, estágios, estudos, cursos, entre outros.


Desta forma, é importante conhecer o objetivo de cada uma das mídias sociais, e entender a melhor forma de tirar proveito de seus recursos. Como o conteúdo muitas vezes pode ter caráter público, é interessante tomar cuidado na postura adotada, mantendo sempre uma imagem positiva. Diversos recrutadores fazem pesquisas nas mídias sociais para conhecer melhor os candidatos.


Pensando em auxiliar os aspirantes a novos empregos utilizando os recursos disponíveis nas redes sociais, foi elaborado um apanhado de dicas a serem utilizadas no seu dia a dia virtual.


As redes sociais


São muitas as redes sociais existentes atualmente, e apesar de a maioria ser destinada ao público em geral, algumas delas são específicas para quem está atrás de emprego ou procurando um reposicionamento profissional. Algumas das mais conhecidas e importantes são:


Facebook


É simplesmente a maior rede social do mundo, atualmente conta com mais de 900 milhões de usuários. Através dela é possível participar de grupos específicos para anúncios de vagas de empregos, estágios e concursos. Além destes grupos, é possível ainda aumentar a rede de contatos e interagir com pessoas que atuam na mesma área, aumentando assim as possibilidades de encontrar uma boa oportunidade.


Twitter


O Twitter é uma poderosa rede de contatos que conta com milhões de usuários em todo mundo, incluindo diversas empresas que utilizam a plataforma para divulgar vagas e encontrar possíveis funcionários. O engajamento entre os usuários é também uma estratégia para uma boa indicação de emprego.


LinkedIn


O LinkedIn é uma rede social especializada em carreira, sendo possível cadastrar e atualizar constantemente seu currículo, que fica disponível aos usuários. É possível ainda adicionar pessoas, solicitar recomendações e indicações de vagas e empregos. Diversas empresas e recrutadores utilizam o LinkedIn em busca de profissionais específicos para determinadas vagas. É possível ainda participar de grupos de determinadas áreas profissionais e especificar diversas habilidades. Conta atualmente com mais de 200 milhões de usuários em 200 países.


Google Plus


O Google Plus (ou Google+) é a rede social desenvolvida pelo Google, foi criada em paralelo com o extinto Orkut. Ela ainda não possui a fama de seu rival Facebook, mas, ainda assim, é uma ótima ferramenta para buscar oportunidades e troca de informações entre seus contatos. O Google está investindo cada vez mais em sua rede social, e integrando todos os perfis das contas de seus serviços. Desta forma, é interessante investir em seu perfil público e aproveitar as oportunidades que estão por vir pelo crescimento da rede.


Boas Maneiras


Para serem efetivamente benéficas aos usuários, é importante seguir uma conduta positiva nas redes sociais. Elaboramos algumas dicas essenciais de “boas maneiras” para auxiliar na utilização de seu perfil social na internet. Estas dicas são extremamente válidas para garantir uma boa imagem, caso um recrutador busque mais informações sobre você.


Informações e Publicações


Evite 
inserir muitas informações pessoais nesses sites, restrinja seu perfil ao estritamente necessário. O ideal é inserir dados sobre sua vida acadêmica e profissional, além de projetos e cursos que participou. Procure ser coerente e cuidado com o que é compartilhado e dito em suas publicações!


Interesses


As páginas e grupos de seu interesse falam muito sobre sua personalidade, por isso é importante ser seletivo e cuidadoso ao invés de participar de tudo que vê pela frente. Procure demonstrar interesse que agreguem valor ao seu perfil, como grupos de estudos, pesquisas, notícias, entre outros.


Escrita


Outro fator de grande importância é a escrita. Não é necessário escrever como em cartas nas redes sociais, é comum que aconteça abreviações e troca de letras em que haja economia de digitação, porém há escritas que demonstram erros graves da norma culta do idioma, e tais deslizes não são vistos de forma positiva pelos recrutadores.


Fonte: Guia da Carreira


10 DICAS PARA TE AJUDAR A CONSEGUIR EMPREGO

O Brasil registrou 26,3 milhões de trabalhadores desempregados e subocupados no segundo trimestre, informou nesta quinta-feira (16) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar de desemprego ter caído um pouco nos últimos meses, ainda há muita gente em busca de um trabalho no Brasil.
A taxa composta de subutilização da força de trabalho agrega os trabalhadores desempregados, aqueles que estão subocupados por insuficiência de horas trabalhadas e os que fazem parte da força de trabalho potencial (não estão procurando emprego).
Em tempos de concorrência alta, o que o profissional pode fazer para ser escolhido para uma vaga de trabalho?
Segundo especialistas em carreira e recursos humanos ouvidos pelo G1, o primeiro passo é mostrar que está disponível para o mercado de trabalho, ou seja, não ter vergonha de falar sobre o desemprego.

“A melhor forma é ser transparente. O profissional deve deixar claro a amigos, colegas, ex-parceiros de trabalho e familiares que está disponível para novas oportunidades. Profissionais de todos os níveis estão sujeitos à demissão e as razões não se limitam à baixa performance. Bons profissionais também podem ser dispensados devido a necessidades de ajustes na companhia e a algum momento desafiador do mercado”, afirma Fernando Mantovani, gerente geral da Robert Half.
Lucas Oggiam, gerente da Page Personnel, consultoria de recrutamento para cargos de nível técnico e suporte à gerência, indica que o profissional converse primeiramente com as pessoas mais próximas. “Ninguém é responsável por nossa recolocação, somos os principais interessados. Com isso, mostrar-se disponível e grato a ajuda de outros é muito importante”, diz.

 

Veja abaixo 10 dicas para conseguir emprego:

 
1) Networking e amigos
 
“O primeiro passo é comunicar a rede de contatos de que está disponível para novos desafios no mercado de trabalho. Depois, é hora de fazer um mapeamento para alinhar as expectativas pessoais à realidade”, indica Mantovani.
 
2) Não “atirar” para todo lado
 
Mandar currículo para todas as oportunidades que aparecem não é uma boa opção para quem está em busca de um emprego. “Os principais erros ao procurar emprego podem ser resumidos a enviar o mesmo currículo para uma série de vagas sem tomar o cuidado de verificar se possui as qualificações técnicas e comportamentais desejadas pelo empregador ou sem personalizar com palavras-chave que tenham relação com o anúncio”, diz Mantovani. 
3) Currículo atualizado
 
É comum esquecer de atualizar o currículo ou não colocar a informação de um curso logo após a conclusão. Mas na hora em que se começa uma busca efetiva por um emprego, o profissional precisa deixar o documento atualizado com suas informações profissionais e, principalmente, de contato. 
4) Autoconhecimento
 
“É preciso fazer uma análise sobre a oportunidade como um todo, incluindo afinidade com a vaga e a empresa em questão, além de chances de aprendizado e crescimento profissional”, diz Mantovani. Segundo ele, o salário não deve ser o principal fator na hora de procurar emprego. 
5) Explicando a demissão
 
Segundo os especialistas, o profissional não precisa explicar os motivos de sua demissão no currículo, mas terá que falar sobre o assunto na entrevista. “A transparência sempre é o melhor caminho, seja honesto e verdadeiro. Porém, é importante ficar atento para não demonstrar em seu discurso tons de reclamação ou fofoca. Isso não é bem visto por recrutadores”, indica Oggiam. 
6) Salário
 
De acordo com Oggiam, o profissional que está desempregado acaba perdendo uma parte do seu poder de negociação para uma nova oportunidade. “Com isso, mantenha-se aberto para oportunidades que em casos sejam cargos ou remuneração abaixo do que possuía anteriormente”, afirma.
“Outra dica é não mencionar o salário no currículo, porque se por um lado a informação te direciona para oportunidades desejadas, por outro pode te excluir de vagas interessantes”, diz Mantovani. 
7) Flexibilidade para novos projetos e desafios
 
Segundo Oggiam, o profissional deve estar aberto a avaliar o que o mercado pode oferecer. “Existem ótimas oportunidades em projetos especializados com tempo de duração determinado. Elas podem se transformar em um emprego permanente ou preparar o profissional para outros trabalhos”, afirma. 
8) Prepara-se para a entrevista
 
Pesquisar sobre a empresa é essencial para ter um bom desempenho na entrevista. O profissional deve conhecer a companhia e demonstrar interesse nela também, e não somente no cargo.
O profissional deve “vender” suas realizações e resultados obtidos durante a carreira. “É importante, nesse momento da entrevista, destacar quais ações proativas contribuíram para que não se tornasse um profissional desatualizado, seja por meio de cursos on-line, palestras, workshops ou outras atividades”, diz Mantovani. 
9) Ansiedade
 
Quem está procurando emprego fica aflito esperando respostas positivas ou negativas, mas o profissional não deve transferir isso para a pessoa que deveria dar o feedback. “Ficar desempregado nunca é fácil, e todos temos responsabilidades com as quais arcar. Porém, transferir nossa ansiedade em relação a uma recolocação para o recrutador ou indicação, não é uma atitude bem vista”, diz Oggiam. 
10) Não desistir
 

Mesmo quando você receber um não, persista na busca pelo emprego. “Nunca é fácil falar sobre o assunto desemprego, é uma realidade que nos incomoda; porém, é algo que a vasta maioria já passou em algum momento da carreira – ou ainda irá passar. Portanto, não há motivo para vergonha”, ressalta Oggiam. 
FONTE: G1 ECONOMIA