IMAGEM: VAGAS.COM.BR |
A pandemia causada pelo novo coronavírus está transformando o mercado
de trabalho no mundo todo. Enquanto muita gente se pergunta onde estão os empregos na crise, dados recentes do LinkedIn apontam mudanças drásticas na demanda por profissionais de determinadas funções e em determinados setores.
A área de saúde, claro, está superaquecida. Mas ela não é a única a
contratar. Os dados do LinkedIn, que se referem ao mercado de trabalho
dos Estados Unidos, indicam que setores como supermercados e lojas de
conveniência também estão buscando pessoas para trabalhar durante a
pandemia.
Onde estão os empregos: as posições mais demandadas
Segundo o LinkedIn, as posições mais demandadas no mercado
norte-americano são atendente de loja e operador de sistemas, mas também
se destacam psicólogos e entregadores.
Confira o ranking completo:
- Atendente de loja
- Operador de sistemas
- Contador público certificado
- Especialista em Saúde
- Trabalhador de construção
- Gerente de estoque
- Psicólogo
- Mecânico de veículos
- Orientador acadêmico
- Entregador
Onde estão os empregos no Brasil
No Brasil, várias empresas também estão com vagas abertas para este
período de pandemia. A área de vendas, por exemplo, é uma das mais
aquecidas. Há mais de 2 mil vagas na área, que vão desde diretor de vendas até assistente comercial.
No Varejo, há quase 1.500 oportunidades, que vão de diretor e gerente
comercial/varejo a atendente comercial. Há também mais de 600 vagas
para a área de estoque, quase 200 oportunidades para operador de loja e mais de 150 para operador de caixa.
A área de tecnologia, que também se destacou neste momento de
quarentena, segue aquecida. Na VAGAS.com.br, há quase mil vagas apernas
para analistas, assistentes, técnicos e especialistas em TI.
Oportunidades existem, por isso não interrompa sua busca de emprego
agora. Confira nosso post com um passo a passo para você conseguir recolocação profissional durante a pandemia. Força. E boa sorte!
FONTE:
https://www.vagas.com.br/profissoes/onde-estao-os-empregos-na-crise-do-novo-coronavirus/
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