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Veja o que você pode fazer para aumentar as chances de ser contratado por uma empresa.
por João Xavier*
Empregabilidade é a capacidade que você tem de
conseguir ou se manter em um emprego. É a qualidade de quem é
“empregável”. Ou seja, é a soma das características que conferem
atratividade ao profissional para realizar tarefas, executar funções, em
determinados empreendimentos.
Para trabalhar sua empregabilidade, você depende basicamente de dois
atores: o “profissional” e o “empreendimento”.
Vamos por partes.
Empregabilidade: como trabalhar o profissional
Por parte do profissional, é interessante refletir sobre questões
como: para onde caminha a sua indústria, seu setor ou sua área de
atuação? Qual o impacto da tecnologia e da globalização? Quais competências seu mercado tem exigido e passará a exigir?
Refletir sobre essas questões é trabalhar seu posicionamento estratégico,
sabendo para onde caminha a sua “indústria”, aonde você quer chegar e
quais competências você precisa desenvolver para chegar lá.
Portanto, empregabilidade trata de:
Conhecimento: quais áreas do saber e qual grau de especialidade serão necessários para pleno desempenho?
Habilidade: qual o nível de destreza necessário para alcançar a excelência?
Atitudes: quais crenças positivas, libertadoras? Quais são os valores?
Resultados: quais são seus resultados? Onde acertou? Onde errou? Como lidou com o erro? Como lidou com o acerto?
Empreendimento: o outro lado da história
De nada adiante ter competências se não houver empreendimentos. É
preciso haver emprego, não? Se não houver, não há onde empregar a
competência.
Como pouco podemos contribuir para a geração de
empreendimentos, resta-nos apenas especializar e aprimorar a nossa
capacidade de interpretação do ambiente. Isso significa decifrar
contextos para melhor prever o futuro – o que nos remete novamente a
“refletir sobre questões anteriormente propostas” e “trabalhar novamente
o planejamento estratégico” da carreira.
Para concluir, trabalhar a empregabilidade não é tarefa fácil! A
equação tem apenas dois componentes: competência profissional e
necessidades organizacionais.
O profissional, no entanto, só consegue
atuar em um deles – e ainda assim com restrições de recursos,
principalmente dinheiro e tempo. Minha dica? Faça o melhor que puder e,
enquanto não alcançar o que espera, lembre-se de que nem tudo depende
exclusivamente de você.
FONTE: VAGAS.COM
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