terça-feira, 31 de outubro de 2017

COMO ESTAR SEMPRE PRONTO (A) PARA UMA NOVA PROPOSTA DE EMPREGO

Veja como estar sempre pronto para uma nova proposta de emprego


Propostas inesperadas de trabalho podem surgir a qualquer momento. Você está pronto para elas? Descubra.

No mercado de trabalho atual, oportunidades de emprego podem surgir e ser preenchidas das mais diversas formas possíveis, muitas vezes até inesperadamente. 

Será que você está dificultando seu próprio caminho para conseguir uma boa oportunidade? Descubra a seguir o que você pode fazer para aumentar suas chances de conseguir um bom emprego:

1 – Vista-se bem sempre


Vista-se de uma maneira que nunca constranja a ninguém, afinal, seu próximo chefe pode estar até mesmo onde você menos imagina: você pode encontrá-lo no mercado, na padaria... Mostre que você está pronto para conhecer qualquer pessoa, a qualquer momento. 

 

2 – Apresente-se


Quando você estiver em alguma reunião ou festa em que estiver conhecendo novas pessoas, apresente-se. É claro que você não precisa entrar em detalhes, mas diga quem é, com quem trabalha, etc. Dessa forma, você mostrará que consegue desenvolver assuntos com facilidade e, de quebra, será lembrado por sua profissão. 

 

3 – Tenha um cartão de visita


Um cartão de visita que tenha o seu nome completo, profissão, telefone e e-mail para contato é uma ótima forma de não ser esquecido. 

 

4 – Network


Converse com seus professores e tente passar uma boa imagem: eles talvez conheçam pessoas que poderão te ajudar futuramente. Mantenha contato também com seus colegas e tente sempre comunicar-se com todos da melhor forma possível. Network nunca é demais

 

5 – Não negue oportunidades


Diversas oportunidades podem surgir em momentos inesperados, portanto, esteja sempre pronto. Tenha sempre o seu currículo atualizado e roupas adequadas a uma entrevista de emprego, e jamais negue qualquer chance por algum tipo de medo. 


Siga as dicas acima e confie em você! 








 


A DIFICULDADE DOS PROFISSIONAIS DE MAIS DE 45 ANOS PARA SE RECOLOCAR NO MERCADO DE TRABALHO

Profissionais com mais de 45 anos encontram dificuldade para se recolocar no mercado


Experientes e com vontade de partilhar conhecimento, eles percebem a idade como barreira na contratação.



O administrador de empresas Júlio Souza, de 52 anos, busca recolocação no mercado há dois anos, desde quando foi demitido da função de gerente geral, em outubro de 2015. Natural de Juiz de Fora (MG), veio transferido de Manaus para Fortaleza em 2014. 

Ele conta que já participou de entrevistas até em São Paulo e em Minas Gerais, mas percebe a restrição das empresas em contratar pessoas acima dos 45 anos de idade. “Mesmo que tenha no currículo uma vasta experiência profissional, independente dos segmentos em que atuou. Isso é cultural”, revela.

Para as empresas, Júlio destaca os benefícios que o profissional de mais idade pode agregar: maturidade, resiliência, conhecimento e experiência de vida.  “Nessa faixa etária, o que mais passamos é tranquilidade, estabilidade financeira já formada. 

Se eu for escolhido, tenha certeza que estarei vestindo a camisa da empresa.”
Aos profissionais que estão na mesma busca, o administrador recomenda manter a calma. “Acredito que tudo tem seu tempo e a sua hora. Isso é uma escola, você vai vivenciando e vai aprendendo. É paciência e aguardar com responsabilidade.”


Projeto inovador

Percebendo a restrição das empresas em contratarem profissionais mais maduros, a Dialogus Consultoria lançou, em julho deste ano, o projeto “+45 Anos no Mercado de Trabalho”. 

Segundo o sócio-diretor da Dialogus, Maiso Dias, o programa é uma ação voluntária que reúne diversos parceiros, como a Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), a empresa de recrutamento e seleção Studart RH e o Sistema Nacional de Empregos/Instituto de Desenvolvimento do Trabalho (Sine/IDT).

Maiso explica que o projeto é uma causa social da Dialogus com o intuito de trabalhar dois dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU): trabalho decente e crescimento econômico; e redução das desigualdades.

O projeto “ 45 Anos” apoia-se em dados do “Perfil Social, Racial e de Gênero das 500 Maiores Empresas do Brasil”, realizado pelo Instituto Ethos em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). 

De acordo com a pesquisa, 90,6% das empresas analisadas não possuem política para a promoção da igualdade de oportunidades para pessoas com mais de 45 anos no quadro de funcionários.


Comprometimento e vitalidade

Segundo Gisele Studart, diretora da Studart RH, profissionais mais maduros têm a tendência a serem bem mais comprometidos e a darem mais resultados para a empresa devido à experiência, maturidade e comprometimento. “Existem pessoas que podem fazer uma diferença na vida e no resultados das organizações”, pontua.

Para a diretora, a discriminação das empresas não faz sentido nos dias atuais, tendo em vista a vitalidade dessa população que ainda tem muito a agregar ao mercado. 

“Hoje o nível de vida e de energia que as pessoas de mais idade têm é enorme. Com sessenta anos ainda se é jovem, com muita maturidade e experiência. Por que não?”
Para se recolocar no mercado, Gisele aconselha a esse público realizar capacitação contínua, cultivar o network, manter o ânimo e também se cadastrar no projeto “ 45 Anos”. “Aos poucos, a gente vai mudando a realidade e fazendo acontecer.”





Serviço 


Projeto 45 Anos no Mercado de Trabalho



(85) 3181 0086 / 3181 0087








RUMORES DE DEMISSÃO? APRENDA A SE DEFENDER!

Rumores de demissão? Aprenda a se defender!


Ativar o networking e atualizar o currículo são os primeiros passos


por Heloisa Valente


Em períodos de crise, como o que vivemos atualmente, é muito comum que rumores sobre demissão de pessoas comecem a ganhar espaço nas empresas. Esse período é angustiante para a grande maioria dos profissionais, mas não é por isso que você precisa ser engolido por ele.

Segundo a especialista Jane Souza, o primeiro passo para encarar esse momento com tranquilidade é conversar com o seu gestor para entender qual é a situação real da empresa e se o corte de funcionários deverá atingir seu departamento.

Se toda a história for apenas um boato, basta respirar fundo e seguir em frente. Por outro lado, se as perspectivas não forem muito otimistas, é hora de tomar algumas medidas.


Networking e bom currículo são armas contra demissão


A primeira dessas medidas é ativar os seus contatos. Vale a pena procurar ex-colegas e marcar um almoço, um café ou um happy hour para colocar a conversa em dia e sondar o mercado. Atualizar o currículo também é fundamental para não ser pego de surpresa.

“Essas atitudes ajudam o profissional a ficar mais confiante na busca por uma recolocação“, afirma Jane. Sua dica é fazer tudo isso de forma transparente. 

“A partir do momento em que fica clara a posição delicada da companhia e a possibilidade de demissão, não há porque ficar parado esperando.”

Momento de repensar a carreira


Outra recomendação importante, esta de Marcus Marques, do Instituto Brasileiro de Coaching (IBC), é aproveitar esse momento de incerteza para repensar a carreira. 

A ideia é analisar o possibilidade de fazer um curso de extensão ou um MBA, por exemplo, ou até abrir um negócio próprio, se esse for um desejo antigo. “Analisar o contexto atual irá contribuir para melhorar seu desempenho futuro na própria companhia ou em outro ambiente corporativo.”

É importante se perguntar: “Tenho apresentado os resultados esperados à minha área de atuação?”, “Estou comprometido com o trabalho e alinhado às estratégias da equipe?”, “Sou ético, honesto e diferenciado?” Marcus afirma que, se todos esses questionamentos tiverem respostas positivas, o momento pode não ser de todo mal para o profissional, que sabe do seu potencial e tem o reconhecimento da empresa, embora esteja passando por uma situação de crise ou reestruturação.

Oportunidades sempre aparecem


A publicitária Nara Monho, do Valor Econômico, sempre trabalhou na área de vendas e já vivenciou os dois lados da situação, ou seja, sobreviveu a cortes e também perdeu empregos. “São cenários distintos, mas igualmente angustiantes. Às vezes, nem estamos diretamente na mira das demissões, mas sabemos que colegas estão”, diz ela.

Para Nara, relacionamento é a palavra-chave dentro de um mercado cada vez mais competitivo. “Ter portas abertas em lugares pelos quais já passamos é fundamental. Manter o currículo atualizado, inclusive em sites e redes sociais, estar antenado com o segmento e pronto para desafios são lições de casa que ajudam na hora de correr atrás de uma nova oportunidade.”

Ela lembra que é preciso não ter medo do novo em qualquer período. “Certa vez, participei de um processo seletivo bem na semana entre o Natal e o Ano Novo, datas em que todo mundo imagina que nada acontece no planejamento das organizações”, lembra. “No entanto, a empresa buscava um profissional com o meu perfil já para iniciar o próximo ano trabalhando. Aceitei na hora.”












FONTE: VAGAS.com

ETICE ABRE SELEÇÃO PARA ESTAGIÁRIOS EM FORTALEZA

Etice abre seleção para estagiários de nível superior em Fortaleza


Os interessados devem se inscrever até o próximo dia 12

A Empresa de Tecnologia da Informação do Ceará (Etice), conveniada ao Governo do Estado, abre processo seletivo para estagiários de nível superior em administração.


Os interessados devem preencher a ficha de inscrição no site e entregar até o próximo dia 12, das 9h às 16h, na avenida Pontes Vieira, 220, São João do Tauape. Fortaleza.

Para participar do processo seletivo, os estudantes devem ter cursado no mínimo 50% dos créditos requeridos da graduação e ter obtido média global igual ou superior a sete, numa escala de zero a dez.

O teste de seleção acontecerá por meio de análise de currículo e entrevista.




Serviço

Mais informações:  (85) 3108.0000









FONTE: Redação O POVO Online 

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

PROCURAR EMPREGO DURANTE AS FESTAS DE FIM DE ANO PODE SER UMA BOA.

Desempregado? Procurar emprego durante as festas de fim de ano pode ser uma boa

Apesar de parecer mais lento, as empresas continuam contratando nesse período.

Muitas pessoas que estão em busca de um emprego tendem a crer que continuar a busca durante a época das festas de fim de ano não dá resultado, porém, a ideia é justamente o contrário. 

Nós reunimos algumas dicas de como esse pode ser exatamente o melhor período para enviar currículos e como fazer isso, confira!

Uma das principais razões para essa época ser boa é a competição. Durante esse período, a competição é bem menor, afinal, muitas pessoas viajam ou mantêm o pensamento de que as empresas estarão paradas e não vão estar interessadas em analisar currículos. 

Pois bem, elas estão! E essa é a chance de o seu passar a dianteira!
Por mais que a época seja de festa e recesso, quem trabalha com recrutamento e seleção continua a busca, afinal, em janeiro tudo precisa estar com os motores ligados. 

Logo, a chance de o seu currículo ser avaliado é a mesma – ou até maior – do que a em outras épocas.

Esteja preparado, inclusive, para entrevistas ou testes em dias inesperados – muitas empresas esperam que o funcionário comece logo nas primeiras semanas do ano, então, o processo pode ser acelerado por conta disso. Não esqueça de estar com o telefone sempre em mãos!

Não desanime da sua busca! Continue olhando sites de vagas, atualizando o seu currículo e até mesmo procurando cursos – pode até ser curso online – para incrementar o que você já tem. 

O objetivo é mostrar que você usou esse período desempregado como forma de ganhar conhecimento e ampliar seu domínio da área.












COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: QUAL É A DIFERENÇA?

Competências e habilidades: qual é a diferença?


Entenda o que significa cada um dos termos mais utilizados em anúncios de vagas

Confundir os termos competências e habilidades é bastante comum entre profissionais de todos os tipos, especialmente quando estão procurando emprego e se deparam com essas duas palavras em praticamente todos os anúncios de vagas.

É muito comum que as palavras sejam utilizadas como sinônimos até por profissionais de RH e recrutadores. 

No entanto, mesmo que as diferenças sejam sutis, entender o que difere uma expressão da outra é importante para compreender de fato quem é o profissional que a empresa está buscando quando publica uma vaga de emprego.

Quais são as diferenças entre competências e habilidades


Como explica Sharlyn Lauby, norte-americana especialista em RH, “competências” são características que podem ser desenvolvidas por meio de treinamento ou experiências. Ou seja, elas podem ser aprendidas.

As “habilidades”, por outro lado, são qualidades que o profissional tem para fazer alguma coisa. 

A diferença é sutil, mas, segundo Sharlyn, a linha fina que separa uma da outra é que enquanto a competência pode ser aprendida, a habilidade geralmente é inata. Por isso, habilidades são aquelas características que podem ajudar um funcionário a desenvolver determinadas competências.

Para cortar cabelo, por exemplo, você pode ter a habilidade de manter sua mão firme ou de cortar em linha reta. A competência, no entanto, é o que você pode aprender no curso de cabeleireiro.

O que é conhecimento


Há também alguma confusão em relação ao termo “conhecimento”. O conhecimento, segundo a especialista, é a compreensão teórica ou prática de um assunto. 

Você pode obter, por exemplo, conhecimentos de uma língua estrangeira fazendo um intercâmbio ou pode buscar conhecimento sobre redes sociais lendo algum material disponível na internet.

Ter conhecimento sobre um assunto, no entanto, não significa necessariamente que você esteja pronto para trabalhar com ele.

Para melhorar competências, por exemplo, a empresa pode oferecer treinamentos. Para ampliar o conhecimento, pode criar uma biblioteca interna em que os funcionários possam acessar livros sobre determinados assuntos. 

Por outro lado, se o desafio for aprimorar algumas habilidades, possivelmente seja o caso de desenvolver planos pessoais de ação para os funcionários.












FONTE: VAGAS.com

GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA ?

Graduação tecnológica prepara o aluno para o mercado de trabalho


Cursos tecnólogos são uma opção para quem busca conhecimentos mais focados na prática. Formação em menor tempo e status de graduação são algumas das vantagens.




Bacharel em Educação Física e com um curso técnico em Meio Ambiente na bagagem, o consultor Kelson Bravos, de 60 anos, escolheu a graduação tecnológica para se especializar. 

Em fase de conclusão dos dois anos em Gestão Ambiental, pela Faculdade de Tecnologia Intensiva (Fateci), Kelson já colhe os resultados positivos. 

“Aumentou a minha clientela e você se valoriza.”

O consultor trabalha com gestão ambiental desde 2010 e observa um mercado com oportunidades e “carente” de profissionais na área. 

“Principalmente no Pecém.” Satisfeito com a graduação, ele ressalta as vantagens da modalidade. 

“Abrange mais aquilo que o mercado pede. É mais voltado para a praticidade, saindo direto para o mercado de trabalho.”

Kelson não percebe preconceito do mercado em relação ao formato do curso. Pelo contrário. 

Segundo ele, as empresas têm urgência. “O mercado quer aquele que já possa trabalhar, que tenha experiência, pelo menos no caso de gestão ambiental. Hoje em dia, o mercado quer imediatismo.”



Regulamentação


A educação profissional está prevista na Lei Federal n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional (LDB). 

Desde então, os cursos tecnólogos vêm sendo regulamentados por várias leis, decretos e portarias.

O Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, lançado em 2006 pelo Ministério da Educação (MEC), é um guia sobre o perfil de competências do tecnólogo, carga horária mínima e infraestrutura recomendada para cada curso. 

Na edição de 2016, a oferta já totaliza 134 denominações de cursos, em 13 eixos tecnológicos.

Segundo o coordenador do curso de Radiologia da Faculdade de Tecnologia Intensiva (Fateci), Antônio Vitor, a graduação tecnológica passa por todo o processo de reconhecimento como qualquer outro curso de bacharel. 

“O MEC [Ministério da Educação] visita as instalações, vê o corpo docente, avalia o conteúdo que é ministrado”, explica.



Perfil


Desde 2004, a Fateci fomenta a graduação tecnológica. Atualmente, além do curso de Radiologia, a faculdade oferece Gestão Ambiental e Gastronomia. 

De acordo com Vitor, um perfil heterogêneo de alunos procura o tecnólogo. Pessoas que estão há bastante tempo sem estudar, que tenham feito concurso e queiram o diploma para aumentar o salário, jovens também interessados em concursos públicos, além de profissionais que já são técnicos e querem uma graduação para aumentar os conhecimentos. 

Entre as diferenças da graduação tecnológica para a tradicional, Vitor aponta a carga horária reduzida (de dois a três anos), disciplinas direcionadas para a atuação direta no trabalho, além da velocidade com que o profissional entra no mercado. 

“No tecnológico, a gente se preocupa muito com a especificidade das disciplinas que vão ser apresentadas, devido ao curto período.”


Sobre a percepção do mercado, Vitor afirma que não há receio em contratar um tecnólogo na área de radiologia. 

E aponta grandes centros de imagem, como o Hospital do Câncer, Clínica São Carlos e o Instituto de Medicina Nuclear, como exemplos. 

“Todos agora só querem tecnológico em Radiologia. Então, não vejo o mercado olhando para esse profissional com olhos atravessados.”

Esperando finalmente entrar na área da saúde, Riva Milene, de 42 anos, está no 6ª semestre do curso de Radiologia da Fateci. 
Antes, ela trabalhava como vendedora no segmento de vestuário, mas sempre alimentou o sonho pelo outro setor. 
Com a formatura em fevereiro de 2018, a estudante espera conseguir um emprego e ser reconhecida. 
“Quero atuar como tecnólogo no setor de radiodiagnóstico, lidar com pessoas, fazer os exames bem feitos para que o médico possa dar um bom diagnóstico com o meu trabalho.”










FONTE: DIÁRIO DO NORDESTE

CONHECIMENTO EM OUTRO IDIOMA AUMENTA A EMPREGABILIDADE

Conhecimento em outro idioma aumenta a empregabilidade


Ser fluente em uma língua estrangeira pode ser fator decisivo para a conquista de uma vaga de trabalho. Entre as vantagens, os profissionais apontam aumento da empregabilidade e do salário.


Thaís Torres, de 30 anos, diz que aprender outras línguas “com certeza” aumentou a empregabilidade. 

Ela se considera fluente em espanhol, inglês, além de ter bom domínio do italiano. Para cada idioma, dedicou três anos e meio de estudos, todos cursados no Instituto Municipal de Pesquisa Administração e Recursos Humanos (Imparh). 

Formada em Hotelaria, sempre gostou de estudar línguas estrangeiras. 

“Se eu pudesse, aprenderia mais”, conta.

Desde 2011, quando concluiu o terceiro idioma, Thaís trabalha como garçonete na MSC Cruzeiros, em contratos que vão de sete a nove meses, com temporadas pelo Brasil e Europa. 

Pela própria experiência, ela aconselha a quem busca recolocação seguir no aprendizado de idiomas, porque o esforço vale a pena. 

“Quando você apresenta o currículo para o entrevistador, vai saltar aos olhos dele e vai fazer você passar na frente. 

Além dos seus conhecimentos, se você tem um idioma a mais, lógico que te coloca em 1º lugar na vaga de emprego.”

Apaixonada pela língua espanhola, Thaís reforça que aprender outros idiomas traz realização pessoal. 

“É uma satisfação muito grande quando você consegue se comunicar com outra pessoa no idioma dela.” Além disso, permite conhecer outras culturas.


Mercado e idiomas

A gerente de projetos especiais/Centro de Línguas do Imparh, Simone Castro, entende bem os impactos de uma língua estrangeira na vida profissional. 

Ela escreveu dissertação de mestrado sobre o tema, comprovando na pesquisa que ser fluente em outro idioma abre portas para o trabalho, para o universo acadêmico e promove o autodesenvolvimento. 

“O profissional sem uma língua estrangeira tem menos chances de haver uma progressão dentro do mercado”, conclui.

Para começar bem, Simone, que também é professora de italiano há 23 anos, aconselha iniciar os estudos pela língua estrangeira de maior identificação, dedicando-se à prática extraclasse.

A gestora explica que o Imparh tem trabalhado com uma média de 3.400 alunos, disponibilizando cursos de português, italiano, francês, espanhol, japonês e inglês, sendo o maior percentual de público na faixa entre 17 a 30 anos. 

O Imparh oferece ainda turmas de extensão para servidores de instituições como Bombeiros, Guarda Municipal e Casa Civil.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) também oferta cursos de inglês, espanhol e francês para o mercado de Fortaleza, Crato, Juazeiro do Norte e Iguatu. Segundo a gerente do Senac Aldeota, Raquel Cajé, foram, em média, 4 mil alunos em 2016, com o maior público na faixa entre 20 e 35 anos. 

O idioma inglês continua sendo o mais demandado pelas empresas, diz Raquel. 
Porém, já se percebe um aumento na procura pelo francês, devido ao interesse por cursos de gastronomia na França, por exemplo. 

“Acredito que, em 2018, deve aumentar ainda mais, porque a partir de maio teremos o voo direto para Paris”, prevê.

Entre a relevância de outro idioma para a profissão, Raquel é enfática “A facilidade de ingresso no mercado de trabalho é mil vezes maior do que você ir só com outras qualificações. 
Se você quer se comunicar com o mundo é por aí, é aprender novos idiomas”.


Desenvolvendo na prática


Foi com a prática no ambiente de trabalho, que Lidiana Marques, de 40 anos, percebeu a evolução na língua estrangeira. 

Ela trabalha desde 2012 em uma multinacional coreana no Pecém, empresa que tem o inglês como língua oficial. 

“O segundo idioma foi muito importante, até para eu poder interagir com os meus superiores, que só falam inglês e coreano”, lembra.

Para se aperfeiçoar, Lidiana iniciou, em 2016, o curso de inglês no Senac. 

O conhecimento em outra língua, embora não tenha sido decisivo para a contratação, foi fundamental para mantê-la empregada e progredindo na carreira. 

Iniciou na empresa como assistente de Departamento Pessoal, sendo promovida à analista de Relações Trabalhistas e hoje atua como analista de RH Sênior. 

“Se eu não falasse outro idioma, provavelmente não teria conseguido algumas promoções.”

Entre os desafios, Lidiana cita a vergonha de falar o idioma. 

Mas a dica, segunda ela, é não ter medo de errar. 

“É no diálogo com qualquer estrangeiro que a gente vai desenvolvendo e melhorando”, aconselha.




Serviço

Imparh - (85) 3433 2960

Senac Aldeota – (85) 3433 3884/1847 ou 99646 9673 - 











FONTE: DIÁRIO DO NORDESTE

BEACH PARK ABRE VAGAS

Beach Park abre 412 vagas de emprego


As oportunidades são para chef de cozinha, auxiliar, recepcionista de hotel, camareiro, serviços gerais e instrutor de brinquedo.

As chances de empregos são para várias ocupações

O Beach Park está com 412 vagas de emprego abertas. As oportunidades são para chef de cozinha, auxiliar, recepcionista de hotel, camareiro, serviços gerais e instrutor de brinquedo.

Os interessados devem cadastrar os currículos no site de vagas de emprego do Beach Park. 

Os perfis serão analisados e encaminhados para processo seletivo.








FONTE: Redação Diário do Nordeste

terça-feira, 24 de outubro de 2017

JOVENS NÃO SABEM CRIAR CURRÍCULO ATRAENTE

Jovens não sabem criar currículo atraente



Conheça as principais dúvidas e saiba fazer o seu CV.


Os profissionais mais jovens, que têm entre 15 e 26 anos, não sabem como tornar o currículo atraente para conquistar o primeiro emprego. 

O dado foi levantado por uma pesquisa realizada pelo Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios). Essa foi a principal dificuldade apontada por 58,46% dos 8.429 entrevistados que estão em busca de um emprego.

A segunda maior preocupação, citada por 17,99% dos respondentes – ou 1.516 jovens profissionais – foi “como resumir as principais qualificações”. 

Dúvidas sobre dados pessoais também surgiram no levantamento. Entre os participantes, 11,28% disseram não saber “quais informações são obrigatórias”.

9% afirmaram que não sabem em que sequência devem organizar as informações para ter um currículo atraente. 

E “se é preciso ou não colocar endereço completo, foto e idade” também foi uma dúvida apontada por 3,26% do público. Se você também tem algumas dessas dúvidas, confira algumas dicas para não cometer erros.

5 dicas para criar um currículo atraente


1. Se você não tem experiência, a primeira dica de Lucas Fernandes, analista de treinamento do Nube, é focar na sua formação.

2. Utilize um texto simples, com linguagem direta. Neste caso, o mais simples pode ser também o mais eficiente porque facilita a leitura do recrutador e minimiza suas chances de cometer algum erro gramatical.

3. Para decidir quais pontos você precisa manter e quais pode retirar do currículo, é essencial procurar informações sobre a empresa e a vaga que você quer disputar.

4. Sobre as informações obrigatórias, Lucas afirma que o nome deve ser completo. Apenas se ele for muito longo, você pode abreviar o do meio. Seu endereço, incluindo CEP e região da cidade, deve ser informado. Devem estar no currículo também sua data de nascimento e contatos, como telefone e e-mail.

5. Lucas afirma que não existe um modelo ideal de currículo, mas que seguira uma sequência padrão pode facilitar a leitura do recrutador. Aqui vai ela:

  • Dados pessoais: nome completo, data de nascimento, endereço completo, estado civil e dados de contato, como telefones atualizados e e-mail profissional;
  • Objetivo: definir área ou o cargo de interesse;
  • Qualificações: descrever, de forma sucinta, as informações gerais, para o selecionador encontrar seu resumo de forma prática e objetiva;
  • Experiência profissional: sempre em ordem decrescente, com a mais atual no topo;
  • Formação acadêmica. Para quem não tem experiência, este item deve vir antes da “Experiência Profissional”.
  • Idiomas;
  • Cursos e atividades complementares. Aqui você pode destacar, cursos livres, palestras, seminários, viagens, intercâmbio etc;
  • Atividades voluntárias.




FONTE: VAGAS.com

6 COISAS PARA FAZER ENQUANTO PROCURA EMPREGO

6 coisas para fazer enquanto procura emprego


Algumas ações podem reduzir o seu estresse e fazer o tempo passar mais rápido nesse período



*por João Xavier


Para quem procura emprego, o processo de reinserção profissional no mercado de trabalho costuma testar os limites da capacidade humana. 

A falta de um trabalho pode gerar dúvidas sobre nossas capacidades e competências, que se agravam a medida em que o tempo passa – e em momentos de crise econômica, e a depender do perfil do profissional (nível hierárquico, área de atuação, histórico profissional) esse tempo pode ser maior do que uma volta completa em torno do sol. É muito tempo, não devemos desperdiçá-lo!


Considerando que o tempo é o recurso mais precioso que temos, me preocupei em compartilhar algumas ideias sobre coisas produtivas a se fazer enquanto o emprego não vem.

O que você pode fazer enquanto procura emprego


Procurar emprego


Vamos começar pelo óbvio: a primeira coisa a se fazer é procurar emprego, é claro. Atualize e revise seu currículo, inscreva-se em sites de emprego e comunique sua rede de relacionamentos sobre o seu momento – deixe claro o que você faz e o que procura. Além do mais, como dizia meu pai, Ricardo Xavier: procurar emprego dá trabalho. 

Sim, procurar emprego exige técnica, método, exige tempo. Não é tarefa simples. Encare essa atividade como um trabalho qualquer.

Procurar trabalho


É importante ampliar a mente: procure também por trabalho! “freelas”, jobs, teletrabalho, vendas, costurar, cozinhar, Uber, aulas particulares, PJ, temporário … além de fornecer algum rendimento financeiro, também coloca você em contato com muitas pessoas, ampliando assim a sua rede, logo, mais oportunidades de se fazer conhecer e/ou encontrar um emprego.

Voluntariado


No momento do desemprego o trabalho voluntário pode oferecer os mesmos benefícios que as formas de trabalhos menos usuais descritas. A desvantagem é que ele não traz rendimento financeiro. Por outro lado, traz a geração de um tipo de receita não mensurável, difícil de se explicar – particular a cada indivíduo, assaz, humana! Melhor mesmo perguntar àqueles que fazem.

Estudar


Na era do conhecimento, difícil separar estudo de trabalho. Muitos já trabalham enquanto estudam ou estudam enquanto trabalham – o trabalho intelectual, por exemplo, é indissociável do estudo. De qualquer forma, ler, estudar, realizar cursos, formações, graduações podem aumentar a sua empregabilidade e sua rede de contatos – os professores, consultores, autores são ótimas fontes de indicação.
Outro fator importante é que o estudo impacta diretamente na autoestima – faz nos sentir útil, produtivo, capazes!

Cuidar da saúde


Claro que cuidar da saúde sem um plano patrocinado pela empresa é mais complicado, mas é necessário, principalmente se você não consumava realizar check-ups, consultas e exames preventivos enquanto dedicava sem tempo a um empregador ou uma organização.
Mas o que quero dizer é para você aproveitar o excedente de tempo para criar rotinas saudáveis, como a prática de exercícios e uma alimentação equilibrada – agora não dá mais para dar a desculpa da correria do dia-dia para comer um X-óleo ou uma coxinha; ou daquele cansaço que impede de fazer uma caminhadinha.

Cuidar da família



Comecei pelo óbvio e deixei o melhor para o final! Família é o que mais importa nessa vida. Ter tempo para família é um tesouro precioso! Claro que é preciso dinheiro para cuidar da família, mas quero apenas lembrar que não é só isso. Uma criança pouco sabe de dinheiro, mas muito sabe de atenção e carinho. Dividir seu tempo com cônjuge, filhos, chefe, cliente e pai idoso, por exemplo, não é nada fácil. Então, aproveite a ausência do chefe e do cliente e intensifique os cuidados com os demais – é isso que proponho!

A vida é feita de ciclos, de fases – talvez agora seja o momento de deixar sua marca naquele que ama. 

A lembrança mais especial do meu avô, que carrego em meu coração, foi tão somente um dia, um momento apenas. Não foi preciso mais do que isso.







Pode parecer estranho, mas tenho que dizer… aproveite bem essa fase porque ela vai passar!







FONTE: VAGAS.com